"Um dia disse 'amo-te'. Apenas um dia...
E senti-o, tal como sinto cada bombear do meu coração.
E senti-o, tal como sinto cada bombear do meu coração.
Mas já nem me lembro do dia, já não lembro do lugar, só do que senti.
Como pude eu dizer a alguém 'amo-te' se já nem o conheço, se acabamos por desistir um do outro, se a distância entre nós cresceu exponencialmente e se nem gota alguma do meu sangue corre pela sua paixão? Como pude eu dizer 'amo-te' se não senti a segurança futura do seu colo?
Como pode um 'amo-te' tornar-se apenas uma lembrança amarelada pelo tempo?
Por tudo isto não voltei a dizê-lo.
E tive que aprender a ter a coragem para, por vezes, despedir-me do que amo, do que me faz feliz, e de engolir o que mais quero dizer...
Porque, simplesmente, não tem sentido duas pessoas que caminhem juntas olhem horizontes diferentes." Flávia Abreu
Como pude eu dizer a alguém 'amo-te' se já nem o conheço, se acabamos por desistir um do outro, se a distância entre nós cresceu exponencialmente e se nem gota alguma do meu sangue corre pela sua paixão? Como pude eu dizer 'amo-te' se não senti a segurança futura do seu colo?
Como pode um 'amo-te' tornar-se apenas uma lembrança amarelada pelo tempo?
Por tudo isto não voltei a dizê-lo.
E tive que aprender a ter a coragem para, por vezes, despedir-me do que amo, do que me faz feliz, e de engolir o que mais quero dizer...
Porque, simplesmente, não tem sentido duas pessoas que caminhem juntas olhem horizontes diferentes." Flávia Abreu
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